2008/08/28

Reunião da CMS

Decisões tomadas em reunião da CMSintra, que dizem directamente respeito à Freguesia de Colares.

PROPOSTAS APROVADAS NA REUNIÃO ORDINÁRIA PÚBLICA REALIZADA EM 27 DE AGOSTO DE 2008

- Alterar o topónimo Paula Campos atribuído a um arruamento na localidade de Azenhas do Mar, com início na Encosta de São Lourenço e fim na Rua Dr. António Brandão de Vasconcelos, para Rua Professor Emílio de Paula Campos.(Proposta nº 572-JLR/2008, subscrita pelo Vereador Lino Ramos)
Aprovada por unanimidade.

- Autorizar o alargamento do horário de funcionamento do estabelecimento denominado “Cidra Café Bar” sito na Rua António Garcia de Castro nº 22, na Praia das Maças.(Proposta nº 576-DQ/2008, subscrita pelo Vereador Domingos Quintas)
Aprovada por unanimidade.

- Autorizar o alargamento do horário de funcionamento do estabelecimento denominado “Búzio” sito na Avª Eugénio Levy nº 56, na Praia das Maçãs.(Proposta nº 579-DQ/2008, subscrita pelo Vereador Domingos Quintas)
Aprovada por unanimidade.

- Atribuir o apoio financeiro no valor de 35.000,00 € à Fábrica da Igreja Paroquial da Freguesia de Nossa Senhora da Assunção de Colares para obras de requalificação na Igreja da Nossa Senhora da Conceição-Ulgueira-Colares.(Proposta nº 594-P/2008, subscrita pelo Presidente)
Aprovada por unanimidade.

(Fonte: site da CMS)
http://www.cm-sintra.pt/Artigo.aspx?ID=4291

7 comentários:

Anónimo disse...

35.000 euros para a reparação da igreja de Ulgueira???
Então não era responsabilidade do IPAR?
Afinal parece que não era preciso haver um grupo de cidadãos a juntarem-se para angariar fundos.
Tanta polémica...

Anónimo disse...

o anonimo conhece o real estado da igreja da ulgueira?

sabe que se encontra assim por culpa de uma entrevenção mal feita da CMS?

e penso que tambem sabe que o valor descrito ao preço que tudo esta não da para tudo,da uma ajuda

por tanto quando opinamos temos que ter o conhecimento real das coisa

tó-zé

Anónimo disse...

Não ponho em causa o valor a que ascendem as obras (35.000 será manifestamente insuficiente) o que chamo à atenção é que o património pertence ao IPAR, logo a CMS não devia gastar lá dinheiro. Não é pelo facto de ter havido alguma intervenção anterior mal feita que obriga a CMS a repetir o mesmo erro (gastar dinheiro em património alheio)

Anónimo disse...

bom assim e outra comversa(apesar de eu não comcordar com a sua opinião),erro foi na primeira vez,
em que a paroq.tinha tudo tratado
para iniciar trabalhos,eaCMS (dep.hist./arqueol.)veio chamar a obra a si,por achar haver descob.
hist.a explorar por isso não faz mais que a sua obrig. em minimizar
o 2º restauro

mas já se passaram alguns anos e as
pessoas esquecem facilmente estas
coisa
desculpe esta minha opin. mas comtinuo a dizer que para falarmos de certas coisas devemos de nos
documentar antes

A.

Anónimo disse...

"Gastar dinheiro em património alheio...".
Se o anónimo autor de tão elevada justificação tivesse poderes para cancelar este tipo de apoios, para aí dois terços das colectividades, incluindo Bombeiros, tinham que fechar as portas.

Pedro Escaja disse...

Deixemo-nos de polémicas. O valor de 35.000 euros atribuídos pela CMS à Igreja da Ulgueira, é um contributo muito bem vindo. É injusto acusar a Câmara de "gastar dinheiro em património alheio". Quer queiramos ou não, uma Igreja é património de todos. Ainda mais quando está em causa um monumento do Séc. XVI. E não venham dizer que o IGESPAR tem que assumir todas as responsabilidades. Cada um faz o que pode. E se há alguém que queira salvar o património, faça como nós, unam-se num movimento cívico. A sociedade civil também tem obrigações.

Anónimo disse...

Então agora já autorizam alargamento de horários, sem referirem qual era o horário praticado anteriormente e qual vai ser o horário futuro?
Ai esta república das bananas...
Ana