2008/11/24

Acidente no Banzão

Hoje, cerca das 17:30 horas, deu-se um aparatoso acidente na Alameda Coronel Linhares de Lima junto à Adega Regional, no sentido Banzão-Colares.
Um camião que transportava um contentor, embateu com o mesmo numa pernada de um plátano. O contentor tombou para a via pública apanhando duas viaturas, que circulavam no sentido contrário.

Este é já o segundo acidente grave em menos de um ano, resultado da falta de poda dos plátanos. Tal como sucedeu em Fevereiro passado, em S.Sebastião, só por milagre não houve vítimas a lamentar neste aparatoso acidente.

7 comentários:

Anónimo disse...

Falta a póda destes platanos, como falta em todo o trajecto desde a Biscaia até Sintra, embora a limpeza qeu foi feita na ultima vez, tenha podado já muitas acacias e outras arvores, mas muito há a fazer neste sentido e deveria ser feito.
Para quando meter em práctica a lei que manda os proprietarios cortarem as suas arvores que ultrapassam os muros e ocupam os passeios e a estrada?

Anónimo disse...

Mais uma vez se observa a ausencia da (Protecção Civil) estas causas são bem visiveis mas não eliminadas, as estradas da nossa Freguesia são muito pródigas em Árvores a tombar, Arvoredo selvagem a invadir as mesmas - (só visto) mas ceio que ninguem vê.
Quando o acidente acontece as autoridades tomam nota da ocorrencia e continua tudo na nesma.
O Contribuinte paga e a protecção é só Despesa.

Anónimo disse...

Por acaso ninguem se alejou mas caso isso acontecesse quem iria ser responsabilizado?

Anónimo disse...

Já que falamos tanto em àrvores e estamos só a nos preocupar com as da via pública se fizermos o caminho que vai do Banzão para a Praia estão alguns pinheiros todos inclinados para a estrada quando caire em cima de alguém que na hora errada no local errado de quem será a culpa esses proprietários não tem a consiencia do perigo sai mais barato pedir à junta. E mais uma vez se isso acontecer a culpa vai morrer solteira como é habito no nosso país. As leis são
para se cumprir e fazer cumprir se o proprietário não corta existem mecanismos legais para tal dá é trabalho.

Anónimo disse...

Quem iria ser responsabilizado, pergunta um anónimo...
Essa é boa !
Era o peão ou o condutor, que não tinham nada que circular naquele local, àquela hora !
Não vê que a corda parte sempre pelo lado mais fraco?
Abrem-se inquéritos dos quais quase sempre não se sabem as conclusões... mas já devemos estar habituados.
Assim como dizem na televisão, o tempo, e como está o trânsito nas principais vias do país e na periferia da cidade, também não era má ideia, informarem-nos que está a circular na estrada tal, um camião com um contentor em vias de cair...
É que não sei se já repararam, e eu respeito muito as àrvores, plantas, flores, etc., é que o plátano parece que é uma árvore protegida, tudo bem, mas haver quase uma "guerra civil", de cada vez que se tem de mexer nos plátanos, ou porque estão a estorvar o trânsito de pessoas e veículos ou porque estão podres, sem recuperação, cai o "Carmo e a Trindade" como costuma dizer-se.
Mucifalense

Anónimo disse...

Os plátanos não devem ser protegidos pelo mal alérgico que provocam quando da sua floração, só provocam sofrimento e despesas Médicas e Farmacos.

Anónimo disse...

Pois vá lá dizer isso aos ambientalistas.
Eu por experiência própria já "aturei" os plátanos durante bastantes anos, e posso confirmar que na fase que parece que estão a largar uns algodões, é de tapar o nariz, a boca, os olhos... mas mesmo assim provocam alergias.
Agora que há uma grande protecção ao plátano, lá isso há. Que se proteja sim ,senhor, mas que sejam podados por quem sabe o que está a fazer, e na altura certa. E depois há a separação de poderes. É que os plátanos que estão em estradas nacionais, tem de ser o Instituto de Estradas de Portugal (não sei se o nome está certo), se os plátanos estiverem em estradas municipais, então compete às Câmaras tratarem deles, ou de qualquer outra àrvore. Na Várzea de Colares, houve (e não devo errar se disser)pelo menos uns três anos em que aos plátanos não foi cortado um galho que fosse, apenas aqueles que o vento fazia o favor de partir, mas claro, como não era uma queda controlada, caíam em cima dos carros e das pessoas.
Varzeano e Colarense