Em 20 de Fevereiro de 1944, o nº. 516 do Jornal de Sintra publicava o seguinte sobre a nossa Freguesia
No Mucifal
No dia 17 houve festa rija na Tuna Recreativa Mucifalense.
José Fernandes Badajoz, o apreciado cavador e poeta-cantor da Rádio, escreveu e ensaiou a farsa em I acto «Brincadeiras do Carnaval», que foi interpretada por António Afonso, João Amaral dos Santos, José Fernandes, José Reto, José Assunção, Guilherme Reto, Domingos Santos e José Baleia, todos do Grupo Dramático «Os Amores Perfeitos».
Um acto de variedades, de assuntos locais, foi interpretado pala «companhia» da Tuna, de que também fazem parte, além dos citados «artistas», Aires Reto, «Guilhermina» Reto, «Domingas» Santos, «Josefa» de Assunção, «Joaquina» Correia e «Ilídia» Saraiva.
A’manhã , dia 21, à noite, repetição da função teatral, que agradará pela certa.
No Mucifal
No dia 17 houve festa rija na Tuna Recreativa Mucifalense.
José Fernandes Badajoz, o apreciado cavador e poeta-cantor da Rádio, escreveu e ensaiou a farsa em I acto «Brincadeiras do Carnaval», que foi interpretada por António Afonso, João Amaral dos Santos, José Fernandes, José Reto, José Assunção, Guilherme Reto, Domingos Santos e José Baleia, todos do Grupo Dramático «Os Amores Perfeitos».
Um acto de variedades, de assuntos locais, foi interpretado pala «companhia» da Tuna, de que também fazem parte, além dos citados «artistas», Aires Reto, «Guilhermina» Reto, «Domingas» Santos, «Josefa» de Assunção, «Joaquina» Correia e «Ilídia» Saraiva.
A’manhã , dia 21, à noite, repetição da função teatral, que agradará pela certa.
Foto da época gentilmente cedida pela D. Ana Paula Amor Catarino
1 comentário:
Congratulamo-nos pela noticia que mais uma vez põe em evidencia o nome dos elementos da familia Recto.
Duas questões:
- Nesta data, 1944 escrevia-se Recto sem C? - ou é uma adaptação às novas regras derivadas do novo acordo ortográfico?
- Não tenho conhecimento de nenhuma "Guilhermina" Recto (ou Reto)qual será a familia desta Guilhermina?
- Uma ultima pergunta, este é um tópico decalcado do artigo do Jornal de Sintra ou é cópia dactilografada do mesmo?
Com estas perguntas quero só tirar duvidas, não sendo, de maneira nenhuma uma contestação, quero sim, com isto agradecer a ideia de mais uma vez dos autores relembrar as riquezas desta nossa terra.
Obrigado.
Pedro Domingos
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