O Pai Natal como hoje o conhecemos é o resultado da sociedade de consumo. A sua divulgação a nível mundial deve-se aos Estados Unidos da América. Washington Irving, que viveu entre 1783 e 1859, imaginou Santa-Claus, o Pai Natal dos americanos fazendo dele um homem real.
Em 1822 um poema de Clement Clark Moore descrevia-o como um homem velho, de barbas brancas e bochechas cor-de-rosa, que se deslocava num trenó puxado por oito renas. O poema chamou-se "A Noite Antes do Natal". Mas foi em 1862 ou 1866 (a data correcta não é conhecida) que Thomas Nast criou a imagem do Pai Natal como a conhecemos nos dias de hoje. Em 1931, essa mesma imagem foi usada numa campanha de publicidade da Coca-cola, da autoria de Habdon Sundblom. Assim o Pai Natal alcançava a fama. A lenda alastrava desta forma a todo o mundo e, hoje, o Natal não é o mesmo se não houver um velhinho vestido de vermelho, de barbas e cabelos brancos, com um saco enorme carregado de presentes.
Os Pais Natal existem por todo o lado, desde cinemas a centros comerciais, estacionamentos e restaurantes. A sua bondade continua a ser bem notada, principalmente com as crianças.
Feliz Natal
Susana
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